segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Complexo Escolar (em construção) ca. 1985

Seria inaugurado em Janeiro de 1986

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Chop

Chop: Licença oficial. Expressão da gíria estudantil, significando a falta do professor, a qual é registada apondo-se o carimbo (chop) adequado no livro de ponto.
in Maquista Chapado de M.S. Fernandes e A. Baxter.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Demolição do edifício da Praia Grande

Início da construção do Banco da China no espaço do antigo Liceu em 1990

sexta-feira, 29 de julho de 2011

1980: vista aérea

Foto de Ken Chow

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Meados década 1980

Poucos anos antes da demolição... Foto de Filipe Rosario

terça-feira, 19 de julho de 2011

Perspectiva: década 1970

Destaca-se o edifício D. Leonor, a fachada do Liceu com a entrada para o ginásio, o hotel Lisbao e o edifício funcionários CTT. Poucos anos mais tarde o hotel Sintra (ao lado do edifício com a publicidade Seiko) iria 'tapar' esta perspectiva do Liceu.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Década 1960: os primeiros anos

O Liceu foi inaugurado em 1958

sexta-feira, 27 de maio de 2011

1991: Complexo Escolar

O Ricardo Trindade enviou um e-mail onde solicita contactos de antigos colegas do Liceu. Quem souber é favor enviar um e-mail para liceumacau@gmail.com
"Gostava de saber se, por acaso vocês teriam contactos ou saberiam como contactar pessoas que estariam no 11º e 12º anos dos anos de 1991 a 1993, infelizmente dos poucos nomes que ainda tenho presentes, alguns apenas as alcunhas ou sobrenomes, não tenho conseguido encontra-los, pessoas como o João Estrela, o "QG", o Falcão, o "33" e a Cláudia, o "Giga", etc. Qualquer ajuda que me pudessem dar seria bem vinda."
Zona do Porto Exterior onde se pode ver o Complexo Escolar à esquerda. 1991

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Festa no Liceu: Primavera de 1968















 As fotos são deste senhor, AJMN Silva (hoje contra-almirante reformado e com a sua mulher ao lado), comandante da Polícia Marítima e Fiscal na época

Entre a assistência o governador Nobre de Carvalho

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Coro do Liceu e Banda da PSP: 1982

Fotos de Luís Dias 

terça-feira, 26 de abril de 2011

As aulas de OPAN...

As tardes quentes de aulas, no Liceu Nacional Infante D. Henrique de Macau, nos longínquos anos da década de70, do século XX, passadas a “filosofar” ou a jogar á “batalha naval” nas “sestas de química” ou por vezes a segurar a cabeça, para esta não cair, arrastando assim o resto do corpo sonolento, nas soporíferas lições do Bonifácio (livro obrigatório de Filosofia), corpo este, vítima de noites mal dormidas, a ouvir música ou a tentar imitá-las na guitarra de cordas de nylon, (mais baratinha para os nossos bolsos) para entrarmos no movimento de então – contestatário q.b.!
Aulas estas em que o nosso arrefecimento corporal era feito á base de ventoinha de tecto e já lhe chamavamos um figo! Por que será que me veio isto à memória, logo agora que vivemos os dias mais frígidos de Janeiro, contrastando seguramente com o calor lânguido do verão macaense! Serão traumas da juventude!? Os psicanalistas terão aqui, concerteza, “pano para mangas”! Adiante…que se faz tarde.
Mas foi precisamente nestes anos que começamos a aprender o “bê à bá” da política nacional, com um casal de jovens professores recém-chegados (e casados de fresco) de Coimbra, á mistura com algumas letras de músicas proibidas, do Zeca, do Adriano, do Chico Fanhais, do Sérgio, entre outros músicos nacionais, ditos de intervenção. Outra era nossa professora de OPAN, de ideias muito arejadas para a época. Para os mais jovens, recordo que OPAN, era uma disciplina obrigatória imposta pelo Estado Novo (Salazarista) no curso liceal – Organização Política e a Administrativa da Nação, que contava para a média final do antigo sétimo ano!
Éramos pois, logo bem novinhos, obrigados a decorar aquela “pasta amorfa” coisa horrível, que nos davam em doses semanais, mas sem convicção e até viria a ter o efeito precisamente contrário, ou seja, fazia com que a revolta em nós despertasse, nesses mesmos bancos da escola, com os nossos 16/17 anos. Recordo que a maioridade só se obtinha a partir dos 21 anos de idade e com ela o direito ao voto – ponto a que queria chegar!
Fomos pois iniciados nestas tardes bucólicas de imenso calor, muito anestesiados com doses de uma rançosa política administrativa corporativista, onde a democracia era coisa do tempo dos “gregos e troianos”, por conseguinte muito ultrapassada e pouco efectiva. E mais - política – era palavra interdita, não era para nós. NUNCA! Os conselhos que ouvíamos diariamente dirigidos aos nossos colegas e irmãos com um pé na Universidade era sempre – “não se metam no que não são chamados, por amor de Deus nunca não se metam na política, isso pode-vos custar muito caro e trazer-vos azar, para a vida inteira!”
Pois estes conselhos só nos serviam mesmo era para nos espicaçar e acabar por fazer o que era proibido - é sempre o mais apetecido, esse fruto!
Agora passados quase quarenta anos (1974) olhamos á nossa volta, nesta época de eleições Presidenciais e deparamo-nos com este alheamento frontal, ao dever cívico - ao direito ao voto - a um direito adquirido, com muita luta por vezes até à morte, sem eufemismos, e perguntamo-nos… será que valeu a pena?
Este fenómeno do absentismo, vencedor das eleições, em Portugal, poderão ser reflexo e consequência de muita coisa, mas sinceramente, mas talvez se tivessem sido obrigados a decorar o livrinho de OPAN, nas tardes quentes macaenses, não tinham perdido a noção e o rasto do que foi o passado. Agradeço assim a todos os meus mestres, que me abriram os olhos e me incutiram os princípios democráticos, apesar dos tempos rígidos e repressivos em que vivíamos e as consequências nefastas que esses ensinamentos lhes poderiam ter trazido.
Artigo da autoria de Luís Machado, antigo aluno do Liceu, publicado no Jornal Tribuna de Macau, 26-01-2001

domingo, 3 de abril de 2011

Postal do início da década de 1960

"Frequentei o Liceu em Macau nos anos de 1964/65, como estava a cumprir o serviço militar, tinha aulas à noite. Frequentei algumas cadeiras que me faltavam para completar o antigo 7º. ano. Lembro-me que a n/ professora de Ciências Naturais era a Dr. Ana Maria Amaro, cujo marido Tenente Amaro, trabalhava no Palácio do Governo. Algumas vezes, mais no fim do ano escolar, tivemos encontros de convívio na sua casa.
Nomes de alunos, talvez um ou outro, como: Álvaro, Pedro, Isabel, enfim se alguém se recordar é sempre bom saber notícias. Já fui a Macau numa visita de romagem e poucas pessoas conhecidas encontrei. São muitos anos já passados."
Um abraço a todos, José Carlos Soares de Macedo - Março 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Início década 1980

Hotel Sintra e Hotel Lisboa

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A propósito de um post anterior... relativo a 1959

Fotografias de Augusto Veiga (antigo aluno)
Nos últimos tempos surgiram dois novos elementos. A saber: uma dúvida e um esclarecimento.
A dúvida está no comentário ao respectivo post enviado por Maria Da Graça Sá Cardoso que pergunta: "A prof. que se encontra a ditigir o grupo coral é a Drª Emilia Antunes? Parece ser ela. Se é deve dizer que é a minha Mãe que foi prof. de Canto Coral durante 9 anos no Liceu Macau desde 1952. Foi muito bom ver esta foto."O esclarecimento vem da Prof. Ana Maria Amaro que a seguir transcrevo:

"Achei muito interessante a sua abordagem e também as ilustrações (refere-se ao livro "Liceu de Macau 1893-1999"). Numa das fotografias (pág.122) está reproduzido um momento da festa do Liceu dois anos depois de eu chegar a Macau,primeira festa que eu organizei. O cenário minimalista (ver imagem acima) representava um livro que uma apresentadora ia abrindo e fechando como quem volta páginas e cada quadro vivo era animado porque do livro saíam os actores. No final o quadro vivo era estático e representava o infante D. Henrique a receber uma prova de um navegador que descobrira uma nova terra. Depois dessa realizei muitas outras."
O post original pode ser visto aqui
http://liceudemacau.blogspot.com/2009/11/o-liceu-em-1959.html

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Foto de Lei Iok Tin: 1965

Comemorações em 1965 da Implantação da República Popular da China (1949) no Campo dos Operários.
Ao fundo o Liceu (fachada traseira). Foto de Lei Iok Tin.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

Bodas diamante: 1969

O busto do patrono - Infante D. Henrique - tendo atrás a placa comemorativa dos jubileu de diamante, em 1969, descerrada pelo gov. José Manuel Nobre de Carvalho.

Foto Paulo Pereira: 1972

Páteo interior do Liceu na Praia Grande

Fotos Xana Carvalho: década 1980





segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Comentário de antigo aluno: década 1940

O Liceu na zona do Tap Seac nos anos 40
Imagem do arquivo fotográfico da Casa de Macau em Portugal
Meus sinceros parabéns pelo excelente Blog sobre o Liceu de Macau. Tive a oportunidade de em 1948 ter feito o exame de admissão no Liceu Nacional Infante D. Henrique no Tap Seac. Lembro-me de na mesma sala e na carteira ao lado estar a Carocha Barros Lopes, nossa amiga e filha do Dr. Barros Lopes.
O irmão dela formou-se em Medicina em Hong Kong e casou com a Ana Maria Bernard Guedes, filha do General Bernard Guedes, que na altura era Comamdante Militar de Macau. O Reitor do Liceu nessa altura era o Dr. Garcia da Silva, que uns anos mais tarde foi meu professor de matematica no Liceu Salazar em Lourenco Marquers
Infelizmente não me recordo dos nomes dos professores que nesse longinquo ano de 1948 fizeram os exames de admissão ao Liceu. Será que algum dos Alunos dessa época se lembra? Já lá vão bastantes anos... Muito obrigado e maiores sucessos para este sensacional Blog!
Joao Martins - Ramsey, NJ, USA

NA: ao João Martins deixo o meu agradecimento pelo contributo; aos demais leitores do blog o desafio para tentarem responder às questões que ele coloca.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Início década 1960

Foto (acima) de autoria de Ou Ping

sábado, 8 de janeiro de 2011