quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

1982-1986: fotos de Ana Soares Monge

no páteo interior do Complexo Escolar

Prof. Graciete Batalha
à entrada... em 1982

Com a prof. Beatriz Basto da Silva no Largo do Leal Senado e na escadaria principal do mesmo. Dei-lhe a conhecer estas fotos em Dezembro de 2010. Para além de me agradecer o gesto a Prof. Beatriz recordava-se muito bem da ocasião:"Que saudades me fizeram aquelas duas fotos. Nesse dia tínhamos ido ao Lilau, bebendo água e tudo| Como podemos esquecer tais recordações?!"


já no Complexo Escolar... 1986
no 'velhinho' Liceu na Praia Grande

Fazendo o jornal

sábado, 25 de dezembro de 2010

Vista aérea: 1974

Até 15 de Janeiro de 2011 os últimos exemplares do livro "Liceu de Macau 1893-1999" podem ser adquiridos de forma gratuita, pagando apenas os custos de envio: 5 euros para Portugal e 15 euros para o resto do mundo. Mais informações enviando e-mail para liceumacau@gmail.com
Boas festas!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

1967

Corrida de kart's em 1967 com a meta instalada frente ao liceu

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

1968

O Liceu na Praia Grande já tinha 10 anos de idade.
o Hotel Lisboa preparava-se para 'nascer' em Fevereiro de 1970

Prof. Ana Maria Amaro com alunos

Finais da década de 1960 - foto de Cândida Felício

Anos 60/70


Fotos de Cândida Felício, Margarida Estorninho e Maria Isabel Leira



terça-feira, 7 de dezembro de 2010

5 Outubro 1974

Neste dia foi inaugurada a primeira ponte entre Macau e Taipa - Ponte Nobre de Carvalho. Ao fundo, à esquerda, é visível uma das fachadas laterais do edifício do Liceu. A fotografia é de Lei Chio Veng.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

1986

Capa do pequeno livro feito a propósito da inauguração do Complexo Escolar em Janeiro de 1986 para onde foi transferido o antigo Liceu (da Praia Grande).

Agostinho da Silva (1906-1994) no Liceu

5 de Julho de 1963 numa conferência no ginásio do Liceu com o gov. Lopes dos SantosAgostinho da Silva foi um filósofo, poeta e ensaísta português. O seu pensamento combina elementos de panteísmo, milenarismo e ética da renúncia, afirmando a Liberdade como a mais importante qualidade do ser humano. Agostinho da Silva pode ser considerado um filósofo prático e empenhado através da sua vida e obra, na mudança da sociedade.
Algumas notas sobre a sua vida/obra:
1906 – George Agostinho Baptista da Silva nasce no Porto a 13 de Fevereiro.
1913 – Faz o exame de primeiro grau e fica distinto
1914 – Faz o exame da 4ª Classe e ingressa na Escola Industrial Mouzinho da Silveira
1916 – Ingressa no Liceu Rodrigues de Freitas
1924 – Entra para a Faculdade de Letras do Porto para cursar Românicas mas, transfere-se, no mesmo ano lectivo, para Filologia Clássica
1928 – Termina a sua licenciatura e passa a colaborar na Revista Seara Nova
1929 – Defende a sua dissertação de doutoramento a que dá o nome de O Sentido Histórico das Civilizações Clássicas
1930 – Frequenta a Escola Normal Superior de Lisboa
1931 – Parte para Paris, como bolseiro, e estuda na Sorbonne e no Collége de France
1933 – Regressa a Portugal e é colocado no Liceu de Aveiro como professor, onde lecciona durante dois anos
1935 – É demitido do ensino oficial por não ter assinado a Lei Cabral (obrigatória para todos os funcionários públicos)
1935 – Consegue bolsa do Ministério das Relações Exteriores de Espanha e vai estudar para o Centro de Estudos Históricos de Madrid
1936 – Regressa a Portugal devido à iminência da Guerra Civil Espanhola
1938 – Abandona a Revista Seara Nova
1939 – Criação do Núcleo Pedagógico Antero de Quental
1940 – Elaboração de Iniciação – Cadernos de Informação Cultural
1943 – É preso pela PVDE na Prisão do Aljube
1944 – Abandona Portugal e parte para a América do Sul. Entra pelo Rio de Janeiro e depois dirige-se para São Paulo
1945 – Abandona o Brasil e instala-se no Uruguai
1946 – Vive na Argentina
1947 – Regressa definitivamente ao Brasil.
1961 – Torna-se assessor para a política externa do Presidente Jânio Quadros
1963 – Equiparado a bolseiro da UNESCO, visita o Japão. Em Tóquio dá aulas de português. Aproveita a sua ida ao Oriente para conhecer Macau e Timor. No mesmo ano vai aos Estados Unidos da América.
1969 – Avesso a ditaduras, sai do Brasil em 1969 e regressa ao seu pais de origem, Portugal, onde morre em 1994.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Ciclismo: 1977

Serviços de Educaçäo - Prova de Preparação Ciclismo - Categoria "A" — 1977 — 2º lugar
Da esq. para a direita: Chau Lap Kei, Joaquim Rosa, Carlos Estorninho, Antonio Rosendo, Alberto A Carion, Danilo Antunes.
Foto de Carlos Estorninho

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Livro "Liceu de Macau 1893-1999"

Na próxima semana (dia 27 Outubro) faz 3 anos que foi o lançamento do livro "Liceu de Macau 1893-1999" na Casa de Macau em Lisboa; uma edição de 1000 exemplares quase esgotada e à venda nos seguintes locais. Todo o mundo: internet (é só pesquisar...), Portugal: Casa de Macau, Delegação do Turismo; Museu do Oriente; Macau: Livraria Portuguesa. Para comemorar a ocasião, uma imagem inédita dos anos 60 do século XX...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Henrique Senna Fernandes (1923-2010)

Henrique Senna Fernandes foi aluno e professor do Liceu Nacional Infante D. Henrique. Morreu a 4 de Outubro de 2010 na sua terra Natal, Macau, que tanto amava. Fica para sempre a memória de um homem bom, que também foi advogado e escritor.
Nos meus tempos de Macau (1984-1991) foram raras as vezes em que se proporcionou o convívio; vim a 'conhecê-lo', anos mais tarde, já em Portugal, através dos seus livros. No blog Macau Antigo coloquei um conjunto de artigos em jeito de homenagem. Neste espaço vou 'dar voz' ao um antigo aluno seu, Luís Machado, num artigo que ele escreveu para o Jornal Tribuna de Macau de 6 de Outubro de 2010, com o título "Ao meu grande Mestre Henrique!"

Década de 1970

Ver partir um amigo é algo que desde logo nos faz sentir uma dor na alma! Assemelha-se ao ficarmos na gare da estação da vida, em pé e estáticos sem podermos fazer nada para impedir que pare aquela máquina poderosa que nos leva os entes queridos e a todos para outras paragens e estações da nossa vida.
Não gostaria de tornar estas linhas tristes e enfadonhas com sentimentos pesarosos e necrófagos, com lamentos e lágrimas, mas sim pelo contrário contar-vos o que sempre representou para nós macaenses este nosso amigo Henrique.
Tive o privilégio de conviver com ele nos últimos 30 anos da sua vida e de aprender muitas lições, daquelas que não se aprendem nem nas Universidades! A chamada escola da vida!
Foi nosso Mestre de História no Liceu Nacional Infante D. Henrique, nos anos 70 do século passado, na altura já era o Director da Escola Comercial (onde hoje em dia se situa a Escola Portuguesa), estava lá por substituição ao que julgo, por uma das professoras ter de acompanhar o seu marido que era militar e terminar a comissão de serviço no então território.
Ensinou-nos a estudar com prazer a disciplina que para muitos não passava de uma grande chatice ou mesmo um mero suporífero! Ele empolgava-nos com as suas discrições das guerras, das invasões francesas, até mesmo da pormenorizada escalpelização ou discrição anatómica da estatua da Deusa Venus de Milos que de facto nunca ouvi tão perfeita e tão rigorosa apresentação!
Antes de terminarem estas aulas que para nós eram melhores do que sessões de cinema nos Teatros Apolo, Nam Van, Vitoria , Imperio ou Lido, chamava o aluno que estivesse mais perto de si, dava-lhe uma nota e despachava-o a comprar aqueles fritos que se vendiam à porta do Liceu, os "van tans", "yao yus", etc. um grande saco para toda a turma, pois tínhamo-nos portado condignamente.
Era um grande compincha e sabia como ninguém lidar com as crianças que nos éramos. Mas o seu dom principal era o de saber-nos transmitir os seus vastos conhecimentos.
Mais tarde voltei a reencontrar o meu Mestre Henrique, na Rádio Macau!
Gravei muitas horas com as suas crónicas, que nos eram relatadas em encontros mensais de uma hora nos estúdios, e depois passadas em episódios de 10 minutos, ainda hoje guardo com imenso carinho este material... quem sabe um dia destes o voltemos a ouvir.
Tinha um imenso espírito de humor e de presença. Era um critico assumido mas amava mais do que ninguem a sua terra. A sua Macau foi e sera sempre a sua maior amante!
Aprendi e reconheço-o publicamente a amar Macau através dos seus livros, Contos de Nam Van, Trança feiticeira, Amor e Dedinhos de Pé, enfim uma trilogia que penso ser obrigatória e referência na literatura portuguesa. Recomendo vivamente a quem ainda não conheça a sua obra que se debruce sobre ela pois ficará a conhecer muito melhor esta terra do Santo Nome de Deus.
Lamento que não tenha conseguido terminar o "Pai das Orquídeas" mas talvez o seu filho Miguel o consiga fazer, entrando na pele do seu Pai e compincha como ele o referiu! Isso é de facto importante: o Dr. Henrique era mais do que um Pai tradicional, era um amigo, um panguiao, por outras palavras mais terra a terra, "um gajo Porreiro"!
Os seus estudos em Coimbra foram sempre acompanhados de grandes farras ...e porque não, mas de muitas noites de sabatinas! Não fosse o seu amigo Carlos e o curso tinha ido pelo Rio Mondego abaixo, com a capa de estudante e tudo! Mas para isso é que servem os amigos, para nos darem as mãos quando mais precisamos deles, ou não será!?
Decano dos Advogados, era uma referência, personalidade simpática cordata de muito bom trato e educação, sempre na moda, um verdadeiro "dandy" na elegância e cortes ingleses, não se permitia vestir qualquer coisa, era um homem distinto, por outras palavras!
Cultivava o bom gosto e tinha uma característica única que não mais o vou esquecer quando abrir uma garrafa de whisky escocês sempre do melhor e mais antigo de preferência! Fazia uma praxe ou seja dava de beber as almas do inferno em primeiro lugar para que nós depois pudessemos partilhar a amizade eterna cá na terra! Passava pela cara depois de embebidas as suas mãos no líquido e entornava para o chão depois de bem abanada a garrafa um pouco daquele liquido precioso!
É mesmo isso que hoje vou fazer, Sir Henry que a sua viagem para o além seja sem sobressaltos e que continue a espalhar a sabedoria e o seu amor por todos onde quer que se encontre. E agora um grande abraço quando a sua imagem se vai esfumando no cais da vida à medida que o trem avança para longe desta minha estação.
ATÉ SEMPRE MESTRE HENRIQUE DE SENNA FERNANDES!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Início da década de 1970

No início da década de 1970 dois edifícios destacavam-se nesta zona da Praia Grande, junto ao início do Porto Exterior: o edifício do Liceu Nacional Infante D. Henrique (à esquerda) e o hotel Lisboa.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Década 1920

Fotografia do Liceu ao Tap Seac (no antigo Asylo dos Orphaos) em meados da década de 1920 quando foi classificado como "liceu central"... uma designação de durou pouco tempo. A que ficou foi a de "liceu nacional". Em baixo: fotografia do edifício da Caixa Escolar - tb na zona do Tap Seac - (inaugurado em 1925) instituição criada em 1917 e intitmamente ligada à história do Liceu e da educação em Macau.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Almoço com antigos alunos e professores

Nos últimos anos têm-se repetido com maior ou menor regularidade encontros de antigos alunos do liceu. O mais recente teve lugar na Casa de Macau em Lisboa no domingo, dia 26 de Setembro 2010. No espaço de 15 dias através das redes sociais da net conseguimos reunir cerca de 60 alunos. Alguns professores, como é o caso do Prof. Cordeiro, tb marcaram presença.

Na foto de grupo (alguns já tinham saído...) antigos alunos e professores dos décadas de 70, 80 e 90.

domingo, 19 de setembro de 2010

Bodas de Diamante: comemoração em Lisboa

Comemoração do 75º aniversário da Fundação do Liceu de Macau, presidida pelo Presidente da República, Almirante Américo Tomás, no dia 24 de Junho de 1969 (Dia de Macau), na Casa de Macau em Lisboa (ao Príncipe Real).
Da esquerda para a direita: Comendador Joaquim Morais Alves; o Ministro do Ultramar, Joaquim da Silva Cunha ; S. Exa. o Presidente da República, Almirante Américo Tomás; General Flávio dos Santos; Doutor Armando de Oliveira Hagatong.
Foto do site da Casa de Macau em Portugal

Memórias de António Robarts

Imagens de um antigo aluno nas décadas de 1950 e 1960
No Canídromo


Atletismo, futebol e hóquei em campo:

três dos mais importantes desportos praticados pelos alunos do liceu

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Equipa futebol: 1956

"Apenas uma pequena recordação dos tempos antigos do Liceu de Macau, desta vez do meu tempo em que o edifício do Liceu funcionava na Tap Seac. Trata-se da equipe de futebol do Liceu, presente no Campeonato de Futebol das Escolas de Macau, julgo que no ano de 1956. João Bosco Basto da Silva"
Na resposta a este testemunho desafiei o meu amigo macaense, JBBS, a fazer uma legenda para a fotografia. Eis a resposta... pelo menos uma parte, pois gostaria de contar com mais!

Olá João Botas,
Em resposta ao teu mail, segue um pequeno testemunho meu sobre o Liceu de Macau.
A foto em causa mostra a equipa de futebol do Liceu nos Campeonatos Escolares de 1956. Dos presentes, duas colegas estão falecidas (Geraldina Robarts e Lídia Assumpção), os restantes encontram-se ausentes de Macau com excepção do Dr. Henrique de Senna Fernandes e 3 colegas. Eis aqui, embora em pequena escala, o fenómeno da Diáspora Macaense; à falta de emprego para os jovens, a maior parte deles tiveram que emigrar. Hoje, o grupo de colegas dessa foto encontra-se espalhado por Portugal, Hong Kong, Austrália, Brasil, Canadá e Estados Unidos da América. Espero e desejo profundamente encontrar alguns deles no Encontro das Comunidades Macaenses em Novembro próximo.
P.S. Muito mais haveria a dizer sobre essa foto; se alguém estiver interessado, estarei disponível para o efeito.
João Bosco Basto da Silva - Agosto 2010

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Equipa de futebol do Liceu: 1936

Liceu de Macau / Grupo da 3a. classe B - Vencedor de 1936
De pé, da esq.: Alexandre Airosa (juíz) / Alexandre Gonçalves / Américo Ângelo /`Pedro P.do Rosário / Arnaldo Mendes / José Santos Ferreira (Adé) / Rigoberto Rosário / João Nolasco da Silva
Agachados: Arnaldo da Silva / Raul da Rosa Duque / Fernando Moraes
Foto de Rigoberto Rosário (Beto)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Memórias de Miguel de Sousa Andrade

Auxiliares de acção educativa com a Prof. Fernanda Andrade

Beatriz Basto da Silva


Final da década de 1930

Zona do Tap Seac

Desfile militar no Tap Seac vendo-se atrás parte do ginásio do Liceu edificado em 1934
(foto cedida por João Carion)

Edifício da Caixa Escolar, o Liceu e o ginásio; ao fundo o Cemitério de S. Miguel

Década 1970: fotos de antigos alunos

Turma 7º Ano: foto de Isabel Pinho

1975: foto de Isabel Pinho

7º ano com Gaby Senna Fernandes: foto de Isabel Pinho
Turma 7º ano - (com Prof. ?) foto de Isabel Pinho

Junto à fachada principal : foto de Maria Isabel Leiria

1975: com o Prof. António Conceição Júnior